sexta-feira, 26 de junho de 2009

Salário mínimo do médico: relatora quer debater projeto com a FENAM, CFM e AMB

Representantes das três entidades médicas nacionais – FENAM, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira -, vão se reunir no próximo dia 8, quarta-feira, com a deputada Sandra Rosado (PSB-RN) para debater o Projeto de Lei 3734/08, que fixa o salário mínimo profissional para médicos e odontólogos.

A deputada, que é relatora do projeto, quer que as entidades manifestem o posicionamento oficial da categoria para depois apresentar seu parecer na Comissão de Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara. A reunião estava marcada para primeiro de julho, próxima quarta-feira, mas foi adiada por conta das eleições regionais do CFM, que acontecem nos dias primeiro e 2.

“Quero, antes de tudo, saber o que pensa a classe médica sobre a proposta do meu colega Ribamar Alves (PSB-MA) e, se for o caso, até aprimorar o texto com base nas reivindicações da classe”, enfatizou a parlamentar.

O projeto foi aprovado por unanimidade na Comissão de Trabalho Administração e Serviço Público e agora tramita em caráter conclusivo na CCJ. Isso significa que se a deputada apresentar parecer favorável, a proposição segue direto para o Senado Federal. Durante o prazo para emendas na CCJ, apenas o deputado José Linhares (PP-CE) apresentou. O parlamentar propõe que o piso salarial passe a valer de acordo com as convenções coletivas de trabalho, o que dependerá diretamente da ação sindical da classe.

Sandra Rosado, afirmou que ainda não decidiu se vai acatar ou não a emenda de Linhares. “Quero saber o que pensam os interessados na proposta. Depois disso, é que vou formular meu parecer”, esclareceu. O PL 3734/08 fixa em R$ 7 mil o piso salarial dos médicos e em R$ 31,81 o valor por hora trabalhada. Atualmente, o piso salarial dos médicos vigora com base na Lei 3999/61, que prevê remuneração estimada em três vezes o salário mínimo vigente, o que hoje corresponde a R$ 1.245,00.

O encontro da deputada Sandra Rosado com os representantes das entidades médicas vai acontecer às 17h, na sala de reuniões da Mesa Diretora da Câmara, em Brasília.


Por: Taciana Giesel - FENAM

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Aprovada na Comissão de Seguridade Social e Família as 30 horas da Enfermagem

Foi aprovado no dia de ontem (24/06) na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados a redução da Jornada de Trabalho dos Profissionais de Enfermagem para 30 horas.

O Deputado Mauro Nazif considerou essa vitória muito importante. O projeto encontrava-se há cinco anos na Comissão sem qualquer manifestação. Após o evento realizado na Câmara dos Deputados em 25/03, quando ocorreu audiência pública, considerada o maior ato dos últimos 22 anos na Câmara, com a presença de mais de 3.000 profissionais da enfermagem, a casa começou a se mobilizar e a exigir do relator da matéria, Deputado Arnaldo Faria de Sá, o relatório final. Ontem, dia 24/06, aconteceu a votação que aprovou o projeto por unanimidade dos presentes.

Mauro Nazif entende que foi dado um grande passo para que se possa reparar a injustiça que acomete a categoria da Enfermagem. Vários já possuem esse direito assegurado em lei, como Médicos, Fisioterapeutas e outras categorias.

Agora o Projeto será encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça e Mauro Nazif conclama a toda a categoria para continuar lutando.

Gabinete Dep. Mauro Nazif


domingo, 14 de junho de 2009

A luta continua!

A greve dos trabalhadores da saúde pode ter terminado, mas a luta dos médicos por respeito, melhores condições de trabalho, PCCS e salário dignos continua!!!

Entenda melhor o PCCS elaborado pela FENAM, CFM e AMB em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) que visa melhorar a carreira médica no setor público e privado.

http://web.fenam2.org.br/tv/showData/385702

sexta-feira, 12 de junho de 2009

GOVERNO ANUNCIA QUE JUSTIÇA DETERMINOU FIM DA GREVE NA SAÚDE

O Governo de Rondônia informou nesta sexta-feira, que o Tribunal de Justiça concedeu liminar determinando o fim da paralisação dos servidores da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). A decisão determina o retorno imediato e escalonado dos grevistas e o atendimento de todos os pacientes. A ação ainda impõe multas diárias ao Sindicato dos Profissionais em Enfermagem de Rondônia (Sinderon) e a diretoria. Uma ação do Ministério Público do Trabalho também pediu a volta dos servidores e outra, do Ministério Público do Estado, recomenda a contração imediata de enfermeiros e técnicos em enfermagem. A decisão impõe a pronta volta dos grevistas e de maneira escalonada. A restauração imediata das atividades no Hospital e Pronto-Socorro Estadual João Paulo II (JPII) e no Hospital Infantil Cosme e Damião (HICD) em pelo menos 70% do efetivo em 48 horas, 90% em 72 horas e de 100% em 05 dias. No Hospital de Base Ary Pinheiro (HB) e no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron) a decisão determina a volta de pelo menos 60% do efetivo em 48 horas, 90% em 72 horas e de 100% em 05 dias. A utilização de carros de som em frente a hospitais também foi proibida. A justiça ainda determinou que carros de som se mantivessem no mínimo há 500 metros de distância das unidades de saúde. O TJ também proibiu a coação de servidores que não participam do movimento e o atendimento de todos os pacientes. Com a decisão o atendimento deve ser feito independente da gravidade ou urgência do caso. Responsabilidade pelos atos ilícitos ou crimes cometidosO documento também estipula multas pelo o não comprimento da decisão judicial. O juiz de Direito, Edenir Sebastião Albuquerque da Rosa registra que “...constituirá abuso do direito de greve a inobservância das normas contidas nesta decisão e que a responsabilidade pelos atos praticados, ilícitos ou crimes cometidos, no curso da greve, será apurada, conforme caso, segundo legislação administrativa, civil ou penal em relação aos agentes da paralisação, por violação dos itens...”. A multa diária imposta ao Sinderon pelo não cumprimento da volta escalonada é de 30.000 reais e pessoalmente aos diretores do sindicato no valor de 1.000 reais. Se houver coação, desrespeito a lei do silêncio e a seleção de pacientes o sindicato pagará multa diária de 50.000 reais e a diretoria 2.000 reais. Uma decisão do Ministério Público do Trabalho também determina a volta dos servidores e outra, do Ministério Público do Estado, recomenda a contração imediata de enfermeiros e técnicos em enfermagem. "A determinação está sendo seguida pelo Estado. Nesta semana o Estado abriu um processo de contratação emergencial com mais de 220 vagas para médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem. Pretendemos ampliar rapidamente nosso quadro de funcionários e por conseqüência atendermos a demanda crescente e a continuidade na prestação dos serviços em saúde”, explicou Milton Moreira, secretário de estado da Saúde.

Fonte: Rondoniagora.com

XII CONGRESSO MUNDIAL DE SAÚDE PÚBLICA - Istambul / Turquia




Em maio teve lugar em Istambul, Turquia, o XII Congresso Mundial de Saúde Pública, com a participação de vários representantes brasileiros, dentre os quais o nosso Presidente do SIMERO, Otino Araújo, a convite da FENAM.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Médicos vão debater com senador Paulo Paim a situação da saúde no Brasil


O Senado Federal vai realizar, no dia 7 de julho, em Brasília, uma audiência pública para discutir a situação da saúde no Brasil e o trabalho médico. O pedido para a realização da audiência foi feito por dirigentes do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro e da Federação Nacional dos Médicos. Na última segunda-feira, dia 8, Paulo Paim recebeu para uma reunião em seu gabinete o presidente da FENAM, Paulo de Argollo Mendes, e o presidente do SinMed-RJ, Jorge Darze, que sugeriram o tema ao senador.

Projeto do salário mínimo profissional do médico tem nova relatoria

A deputada Sandra Rosado (PSB/RN) é a nova relatora do Projeto de Lei nº 3.734/08, que define o salário mínimo profissional de médicos e odontólogos. A proposição encontra-se em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. O prazo para a apresentação de emendas está aberto. Em seguida, será aberto o prazo para que a relatora apresente o parecer.

Fonte : FENAM - Taciana Giesel, com edição de Denise Teixeira

terça-feira, 9 de junho de 2009

Carta aberta à população - Médicos apoiam greve da saúde em Rondônia

O Sindicato Médico de Rondônia informa a você, cidadão e cidadã, usuários do SUS, que está solidário com a greve dos servidores públicos da saúde do Estado. A causa não é apenas salarial como o Governo quer fazer você acreditar. Não agüentamos mais trabalhar em hospitais com filas intermináveis para tudo, com a falta de higiene, escassez de medicamentos, equipamentos médicos, centros cirúrgicos e leitos, atendendo pacientes até mesmo no chão. Diante de tudo isso, nós, médicos e trabalhadores da saúde, estamos todos adoecendo. Os governantes têm alegado ilegitimidade da greve e tratado com descaso os nossos companheiros de trabalho que vem tentando negociar com o Governo Estadual visando à melhoria da assistência à saúde no estado e a valorização do trabalho da saúde. Diante disso tudo, quem está realmente abandonando a população? O Governo sabe da humilhação que os usuários e nós, trabalhadores da saúde, passamos todos os dias em nossos hospitais! Queremos que todos sejam tratados como gente, não como seres humanos menos importantes, e que nós possamos trabalhar com qualidade, não como cúmplices desta vergonha que é a saúde pública em nosso estado. Nós, médicos, que ajudamos a salvar vidas todos os dias, esperamos que o governo cumpra o seu papel, já que a SAÚDE É UM DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO.

Médicos de Rondônia

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Ministro Temporão comenta piso para médicos

Durante a cerimônia de abertura da Feira Hospitalar 2009, considerada a segunda maior do gênero no mundo, que ocorreu, na última terça-feira, 2 de junho, em São Paulo (SP), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, enfatizou a importância da aprovação da Emenda 29, que estabelece de onde partirão os recursos para financiamento da saúde pública e as atribuições do Governo Federal, dos estados e dos municípios nesse setor.

O ministro lembrou que, com a não aprovação da prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) no Senado, no ano passado, o orçamento do Ministério ficou em R$ 56 bilhões para 2009. Segundo ele, com a contribuição, poderia ter chegado a R$ 92 bilhões, o que facilitaria contemplar situações como a atual greve dos médicos em São Paulo.

Questões como essas, explicou o ministro, poderiam estar em um novo patamar. Ele afirmou que apóia e acha justa a criação de um piso nacional de remuneração para a categoria. No entanto, não considera que seja possível atender à demanda no cenário atual. "Sem a regulamentação da Emenda 29 e sem a garantia dos recursos para a saúde, dificilmente eles vão conseguir conquistar esse piso. Diante do orçamento que existe do governo, é impossível", disse. Para ele, a aprovação do texto permite que o assunto seja discutido em outro contexto. O ministro também lembrou há autonomia dos estados e municípios para atender esse assunto.

O ministro afirmou também que o setor saúde tem sido um contraponto à atual crise financeira internacional. "Este é um momento em que profissionais de saúde, gestores, empresários se encontram para discutir aspectos do atendimento à saúde, novas tecnologias no campo da gestão e da segurança, infra-estrutura em serviços de saúde. Então, é importante a presença de mais de 30 países aqui e o fato de a feira ser 20% maior que a do ano passado", disse Temporão. "Em um momento de crise, o que chama a atenção é termos a saúde como um componente importante na política social, mas também no desenvolvimento, empregos e riqueza."

Para o ministro, a saúde, devido ao tamanho do território brasileiro, à população e à abrangência de sistema público, pode ser um motor para enfrentar a crise. A abertura da 16ª edição da Hospitalar - Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios - ocorreu no final da manhã no Expo Center Norte. O secretário estadual de Saúde de São Paulo, Luiz Roberto Barradas, e o secretário municipal de Saúde, Januário Montone, participaram do lançamento, organizado pela presidente da Hospitalar, Waleska Santos.

Com 1,2 mil expositores de 32 países e mais de 3 mil importadores, a previsão é de 78 mil visitantes nos cinco dias de feira. A forte presença de expositores e os visitantes de outros países aguardados na Hospitalar 2009 confirmam a percepção estrangeira de atratividade do mercado brasileiro - 40% dos expositores da Hospitalar são empresas internacionais.

INCENTIVO - Há dois anos, o Ministério da Saúde vem se empenhando em estimular o setor produtivo nacional, por meio de crédito (BNDES), inovação regulatória (poder de compra do Ministério da Saúde, identificação dar prioridades de investimento e parcerias) e investimentos (R$ 68 milhões anuais para os laboratórios públicos, ante R$ 9,7 milhões, em 2002).

Um dos resultados foi o anúncio, em 1º de abril deste ano, que o Ministério da Saúde firmou nove parcerias entre sete laboratórios públicos e 10 empresas privadas para a produção de 24 fármacos a serem utilizados por pacientes do SUS. A estimativa é de economia média de R$ 160 milhões por ano com as novas parcerias. É uma medida que também contribui para fortalecer a indústria nacional de saúde.

A partir da parceria, por exemplo, o país passará a produzir 100% do consumo do antiretroviral Tenofovir. Esse será o 9º medicamento do coquetel contra a aids produzido por laboratórios públicos nacionais. Entre os 24 fármacos estão incluídos produtos indicados para o tratamento da AIDS, tuberculose, asma, hemofilia, e redução de colesterol, além de imunossupressores (transplantes), antipsicóticos e contraceptivos de última geração.

CENÁRIO - Os organizadores da Hospitalar 2009 levantaram informações junto a empresas privadas nacionais e estrangeiras para mostrar o bom desempenho do setor saúde no Brasil, mesmo em um contexto de crise financeira mundial. Entre as informações colhidas está a confirmação do aumento da participação da unidade brasileira da Siemens junto à matriz da empresa, dado o crescimento acima da média do mercado de saúde no Brasil.

Em recente anúncio do plano de investimento mundial, a GE destaca o Brasil entre as quatro regiões prioritárias para as empresas. A norte-americana Steris aumentou em 30% os investimentos dedicados à participação na Feira Hospitalar. A Sony do Brasil anunciou que concentrará na feira em São Paulo todos os seus lançamentos para a América Latina.

Em 2008, as empresas filiadas à Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (ABIMO) venderam no mercado brasileiro R$ 6,8 bilhões, crescimento de 4% em relação a 2007. Já A Associação Nacional dos Hospitais Privados (ANAHP) identifica a realização de investimentos acima da média em expansão de instalações, compra de equipamentos e treinamento de equipes.

Em São Paulo, o Grupo Bandeirantes inaugurou o Hospital Leforte, especializado em medicina de emergência resolutiva com atendimento integral a pacientes adultos e pediátricos de alta complexidade. Dois dos maiores hospitais de São Paulo anunciaram recentemente projetos de expansão. O Sírio-Libanês, que começa no fim do ano a construção de uma nova torre de 18 andares, com 52 mil m² e um investimento de R$ 350 milhões. Outros R$ 200 milhões estão sendo destinados à reforma dos prédios já existentes.

O Hospital Israelita Albert Einstein, por sua vez, anunciou investimento de R$ 1,2 bilhão até 2012, com a construção de três novos prédios. Também estão investindo em melhorias estruturais e tecnológicas os hospitais Oswaldo Cruz e Samaritano. O Oswaldo Cruz vai construir um novo edifício com o investimento de R$ 86 milhões e, ainda neste semestre, inaugura o Instituto da Próstata, primeiro centro especializado do país.

O Samaritano investe em um prédio de 15 andares com pavimentos flexíveis, permitindo que se faça uma nova UTI ou novos quartos com adaptações rápidas a qualquer momento. O Hospital Nossa Senhora Lourdes também será ampliado. Recentemente ganhou um novo prédio com 219 leitos e recebeu investimentos de R$ 42 milhões. A meta para os próximos anos é investir mais de R$ 28 milhões na expansão do Hospital da Criança, do Centro Diagnóstico e do Centro de Medicina Integrada, que abrigará o futuro hospital de especialidades.

Fonte: Agência Saúde / MS

CGTB solidária com médicos. Conselho de Saúde sem médicos é capenga!

A luta da classe médica pela dignidade profissional e por uma saúde pública de qualidade não se resume a questões econômicas de emprego, salário e renda e à luta por melhores condições de atendimento, em prol do trabalho decente para os médicos, com repercussões positivas sobre quem usa os serviços de saúde. Ela também tem uma frente política. A participação de representantes de entidades médicas em foruns de discussão, comissões e conselhos de saúde tem sido uma luta constantes dos representantes dos médicos, em todo território nacional. Recentemente assistimos a uma grande distorção. Nenhuma entidade médica participará do próximo Conselho Nacional de Saúde. Essa evidente aberração merece reprovação de amplos setores da sociedade civil. A CGTB, Confederação Geral dos Trabalhadores do Brasil, manifestou em Nota Oficial, seu apoio às entidades médicas e seu repúdio a essa grave distorção. Outros dirigentes sindicais também tem manifestado sua solidariedade e apoio à classe médica. Sem dúvida, a exclusão de entidades médicas, além de medida discriminatória, enfraquece bastante a representatividade do Conselho Nacional de Saúde diante da opinião pública e da classe médica. Ninguém, movido pelo bom senso e dotado de mediana inteligência, aceita que questões de saúde sejam discutidas sem os médicos. O médico está para a unidade de saúde como o piloto para o avião, como o motorista para o ônibus, o maquinista para o trem, o farmacêutico para a farmácia, o dentista para o seu gabinete. Formam uma unidade laborativa indissolúvel e necessária. E isso não há quem possa, de boa fé, negar. Portanto, é inadmissível um Conselho Nacional de Saúde sem médicos. Será um Conselho de saúde capenga! A nota de apoio da CGTB pode ser vista em: http://www.scribd.com/doc/15730809/NOTA-da-CGTB-referente-a-exclusao-entidades-medicas-no-proximo-Conselho-Nacional-de-Saude-a-ser-eleito A notícia sobre a exclusão de representantes de entidades médicas no Conselho Nacional de Saúde está em: http://portal.fenam2.org.br/portal/showData/385570

quarta-feira, 3 de junho de 2009

FENAM lança plano de carreira para os médicos no Sistema Único de Saúde

A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) lança nesta quarta-feira, três de junho, o Plano-modelo de Cargos, Carreiras e Vencimentos para todos os estados do país, o PCCV, exclusivo para os médicos, no Sistema Único de Saúde (SUS). O plano, uma das bandeiras de luta mais importantes da categoria médica, foi elaborado sob consultoria da Fundação Getúlio Vargas, com a participação, além da FENAM, da Associação Médica Brasileira e do Conselho Federal de Medicina.

Segundo Waldir Cardoso, diretor da Federação e que coordenou o projeto na entidade, o PCCV não contempla apenas os médicos, mas toda a população brasileira, pois uma de suas características principais é possibilitar que cidades onde hoje não há atendimento por falta de profissionais passem a ter esse tipo de serviço, a partir do momento em que os médicos terão uma carreira.

O lançamento do plano será no dia três de junho, às 14 horas, na sede da FENAM, que fica na avenida Franklin Roosevelt, 84, grupos 803 e 804, Centro, Rio de Janeiro. Autoridades do setor de saúde foram convidadas para o evento, que contará com a participação de representantes de todas as entidades representativas da classe médica.

Informações:

Denise Teixeira – jornalista

Coordenadora de Comunicação da FENAM

(21) 2240-6739 e 9291-8886